Evolução das tecnologias permite revolução nos transportes de cargas

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Evolução das tecnologias permite revolução nos transportes de cargas

Por Gustavo Loch *

O transporte de cargas mudou muito no Brasil, especialmente a partir dos anos 1990, quando a evolução das tecnologias de rastreamento começou a se acelerar; dessa forma, elas se sofisticaram e, aos poucos, foram se tornando parte fundamental do negócio. Evidentemente, a relação custo-benefício delas melhorou e hoje soluções de radiofrequência, GPS, GPRS e telemetria são infinitamente mais acessíveis do que eram há cerca de 20 anos, o que interessa aos proprietários de carga e transportadoras. Vale observar, no entanto, que o aumento da facilidade de acesso fez o nível de exigência subir, gerando sempre novas oportunidades e novos desafios no setor.

Aliás, é comum ainda que se confunda monitoramento com rastreamento. De fato, são conceitos parecidos e as tecnologias envolvidas frequentemente são as mesmas, mas eles não são sinônimos. No monitoramento, o objetivo é o controle para acompanhar o que está acontecendo, por exemplo, saber a localização atual de uma carga. Já a função do rastreamento é procurar pistas para encontrar algo que não está sendo visto, por exemplo, rastrear um veículo roubado. Pode-se dizer, em suma, que o acompanhamento logístico é uma atividade de monitoramento e a busca por uma carga perdida ou roubada é uma atividade de rastreamento.

É inegável que a tecnologia aprimorou o sistema de transporte de cargas no Brasil, mas isso não significa que não haja mais o que possa ser aprimorado, como na utilização das grandes bases de dados geradas para avaliar e diminuir riscos em operações. Hoje, o armazenamento em nuvem, o poder de processamento bem como os métodos matemáticos e estatísticos existentes possibilitam que análises automatizadas sejam realizadas, identificando padrões suspeitos e alertando aos riscos antes que o sinistro aconteça; isso sem mencionar a necessidade de monitoramento nas compras por meio de e-commerce. O cliente se preocupa desde o momento da compra em saber quando o item chegará, e poder acompanhar o status em tempo real é algo que gera satisfação e segurança. Por sua vez, quem vendeu também entende dessa vontade do cliente e, para atendê-la, precisa ter tecnologias que permitam conhecer a localização de cada carga a todo momento, a fim de poder antecipar eventuais problemas e garantir a entrega dentro do prazo estipulado.

*Gustavo Loch é professor da Universidade Federal do Paraná e apoia a equipe de
desenvolvimento de soluções logísticas da Nimbi, empresa de tecnologia
especializada em supply chain management, com soluções que aumentam a
produtividade e geram economia para as organizações.

 

Sobre a Nimbi

A Nimbi é uma empresa de tecnologia especializada em supply chain management, com soluções que aumentam a produtividade e geram economia para as organizações. Com tecnologias inteiramente na nuvem, sua plataforma já transacionou mais de R$ 140 bilhões, atendendo a todos os elos da cadeia de suprimentos, desde a busca, homologação e negociação de fornecedores até a gestão dos processos logísticos. Com mais de 220 mil empresas conectadas, a Nimbi conta com um modelo comercial inovador, implantação rápida e gratuita, com pagamento mensal em formato semelhante ao de assinaturas de serviços como Netflix e Spotify. Suas soluções recebem constantes atualizações visando à melhoria da experiência do usuário (UX). A Nimbi ainda conta com uma unidade de consultoria que registra mais de 6.500 projetos de redução de custos desenvolvidos.

Para mais informações, acesse: https://nimbi.com.br/sobre/. E-mail: comercial@nimbi.com.br.

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